Perfil

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Olá! Sou Thiago Zanetti e minha missão é auxiliar as pessoas por meio de escritos fundamentados na doutrina da fé católica. O propósito é estimular debates sobre temas relacionados à vida espiritual e à conexão entre Deus e o ser humano. Este blog foi elaborado para transmitir uma mensagem de otimismo, fé, conforto e paz através do ciberespaço.

Sou jornalista, copywriter, professor e escritor católico. Formei-me em Jornalismo e concluí o Mestrado em História Social das Relações Políticas, ambos pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Possuo experiência em jornalismo digital, redação, assessoria de imprensa e docência no ensino superior, especificamente no curso de Comunicação Social, com ênfase em Jornalismo. Sou autor dos livros “Deus é a resposta de nossas vidas” (Palavra & Prece, 2012) e “O Sagrado: prosas e versos” (Flor & Cultura, 2012).

Uma explicação sobre o objetivo deste blog

Amados leitores deste blog, porque são amados de Deus, quero explicar algumas coisas para vocês a respeito do objetivo deste espaço digital e deste apostolado da comunicação, se é que posso chamar assim, ou ofício de escrever para Deus. Primeiramente, quero dizer que o que estou fazendo neste blog: www.thiagozanetti.com.br, é tão somente evangelização, estritamente, levar a mensagem de Deus, do Evangelho, de Cristo, às pessoas que necessitam, a saber, todos.

Estou me expondo publicamente e dizendo para as pessoas – não todas, mas aquelas que desejarem ler aquilo que escrevo com alta fidelidade aos ensinamentos da Igreja Católica – que, ao ler aquilo que produzo, vocês encontrarão uma mensagem de paz, de conforto, um alimento espiritual para a sua vida, um norte, uma palavra de sabedoria.

Empreender e sustentar tal objetivo não é fácil. Primeiro, porque estou lidando com aquilo que mais lhe custa: a sua alma! Estou me colocando na condição – mesmo sendo miserável, pecador e deficitário – de poder levar até você uma palavra de fé, esperança e otimismo, que só é possível ser encontrada nAquele que nos criou.

Não dá para brincar com a alma. A nossa vida espiritual é o nosso bem maior; as outras coisas podem ficar para depois! Tenho consciência disso, sei da grande responsabilidade que recai sobre mim quando avento escrever sobre as coisas do alto – algo que por mim mesmo seria incapaz de fazer, somente com a força dAquele (Deus) que nos amou primeiro, que tal serviço é possível. Só pela graça!

Se eu redigir qualquer coisa fora da graça, fora da unção, fora da verdade, e procurar enfeitar umas palavrinhas, meia dúzia de pessoas podem até bater palmas para mim e dizer “poxa, que texto bonito!” Mas eu não estou aqui para escrever textos bonitinhos, mas textos que sejam embebidos no Espírito Santo de Deus, que sejam capazes de transformar a sua vida. E isso, como dito, só é possível pela graça de Deus. Atuo aqui como um mero intermediário. Aquele que vai buscar ouvir a Deus para lhe passar algo substancial. Quem cura é Deus, quem fala é Ele. Aquele que prega, escreve, canta, etc. o faz em Nome de Jesus Cristo, por Ele, para Ele, porque os filhos são do Pai. As pessoas não nos pertencem, mas pertencem a Deus Pai. Portanto, tudo isso é muito sério. Estou escrevendo sobre algo concreto, palpável, real, isto é, falo do Cristo Ressuscitado, Caminho, Verdade e Vida.

Se eu não estiver escrevendo na unção, na graça, de nada vai adiantar. Serão palavras mortas que não vão fazer o seu efeito. Estarei fazendo papel de palhaço e enganando vocês.

Eu posso até ludibriar vocês, dizer que vivo uma vida que não vivo, me pintar de santo etc., mas não posso enganar a Deus, que tudo perscruta, que tudo vê! A Deus não se engana. E teremos que prestar contas a Ele depois. Eu não quero ouvir de Deus “Não vos conheço!” (Mt 25,12).

Diante de tantos escritores, autores para serem lidos, eu me arrisco neste universo dos gigantes, dos notáveis, dos literatos, para dizer assim para vocês: “ei, me leiam também!” Mas tem uma coisa. Eu não estou aqui disputando leitores. Quero ser mais uma boa opção para você. Sei que não vou conseguir agradar a todos. Isso vai ser impossível. Não dá para escrever para o “mundo”, para mim, é preferível escrever para um público cativo, sabendo que serei mais lido e aceito. A minha tentativa sem dúvida é cativar você. Para que você volte a ler aquilo que vou refletir, repetindo, sempre, sob o prisma da sã doutrina católica, à qual serei fiel até o fim.

Talvez você ainda não me conhece ou nunca ouviu falar da minha existência. Eu não estou na mídia nacional. Eu não apresento um programa de TV em rede nacional de notável audiência etc. Pelo menos, até agora não. O que eu disponho é o meu blog, www.thiagozanetti.com.br, e minha fanpage https://www.facebook.com/thiagozanetti11, que está inserida no maior jornal do mundo: o Facebook, e do meu perfil do Instagram https://www.instagram.com/thiagozanetti11.

Em se tratando de textos em blog, tenho consciência de que estou me aventurando numa área um pouco tensa, o universo da leitura. Numa internet dominada pela imagem, pelos vídeos curtos e rápidos, qual alma vai ler um texto, e ainda por cima, longo na internet? As pessoas querem coisas mais práticas e de fácil absorção. O que não está errado. Na internet, para sobreviver, é preciso ser conciso, objetivo, ir direto ao ponto. Textos curtos são bem-vindos. Mas como nos ensina o especialista em webwriting, Bruno Rodrigues, “é um engano achar que todos os textos para a web precisam ser curtos” (RODRIGUES, Bruno. Webwriting: redação para a mídia digital. Atlas, 2014, p. 15). Segundo Rodrigues, vai depender do nível de profundidade. Quem é o seu leitor? Há leitores que não se importam com o número de linhas de um artigo, eles leem. Claro que tem que se ter bom senso.

Outra coisa que tenho plena consciência é a responsabilidade de transmitir a doutrina às pessoas. Isso é muito difícil. É algo ousado. Você não pode dizer aquilo que a Igreja Católica não disse. Tem que ter muito critério, zelo com isso. E eu me preocupo muito com isso. Eu tento não errar. Mas caso eu erre em relação a questões doutrinais, por favor, me corrija! Estou aqui para aprender também.

Se uma ou nenhuma alma for ler o que escrevo, garanto-lhe, vou continuar escrevendo, com todo zelo, com todo carinho, com toda a dedicação do mesmo jeito. Vou me dedicar do mesmo jeito. E sabe por quê? Porque sei que estou escrevendo para Deus. E Ele saberá multiplicar as sementes, os dons que Ele nos dá. Mas é evidente que estou aqui para disseminar a Palavra de Deus para os confins da terra. Para todos os cantos. E procuro alcançar o maior número de pessoas. E cumprir aquilo que Jesus nos pediu: “Ide, fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28,19).

Você é muito bem-vindo ao meu blog. Acesse-o, leia-o, compartilhe-o! Todo este conteúdo foi escrito, desenvolvido, especialmente para você!

Espero que ao longo desta caminhada fiquemos mais próximos de alguma forma!

E a razão de tudo isso é o que? Que o Reino de Deus se expanda sobre a terra, que a Palavra de Deus se torne fecunda e frutifique nos corações, e que você e eu nos tornemos pessoas melhores e nos aproximemos dos braços de Deus que nos ama!

Quero compartilhar com você a história da minha conversão. Nos próximos textos, você descobrirá detalhes sobre a minha jornada na Igreja e a inspiração por trás deste blog. Venha conferir!

Como se diz, quem não vai a Deus pelo amor, vai pela dor, e foi exatamente isso que aconteceu comigo. Fui para Deus depois de um momento de profunda dor espiritual.

No ano 2000, estando no 4º período do curso de Jornalismo da UFES, me encantei por uma mulher; ela parecia ter uma “luz” diferente, um “brilho” diferente. Foi instantâneo: depois que a vi pela primeira vez entrar na sala de aula, me fascinei por ela. E aí começou tudo, essa foi a origem da minha história dolorosa de conversão. Sem conhecer a Deus, apenas o vendo como um Ser superior, não como uma pessoa, eu não o consultei. A procurei e começamos a namorar.

Sua família pertencia à Igreja Messiânica Mundial do Brasil, e eles praticavam o Johrei em casa, que, segundo essa seita, é um método de canalização de energia espiritual (“Luz Divina”) para purificação do espírito. Eles também faziam mesa branca em casa, recebendo o que chamavam de “entidades” e psicografavam – o que sabemos serem demônios tentando enganar.

Eu não participei dessas reuniões e muito menos recebi o tal “passe”, Johrei, de energia espiritual. Mas, pela permissão de Deus, por Seu desígnio, que mais à frente Ele iria extrair desse mal um bem muito maior, Deus permitiu que eu fosse contaminado espiritualmente, ou seja, permitiu que o demônio me tocasse. Contaminação espiritual existe, e eu fui vítima dela, mesmo não tendo consentido que o demônio entrasse em minha vida.

Como consequência disso, perdi a capacidade de sorrir, minha audição foi comprometida, como se fosse uma sequela da COVID. Queria me livrar daquele sentimento de opressão, de contaminação espiritual. Pensei em mudar de curso na universidade e em abandonar o curso de Jornalismo. Minha capacidade intelectiva foi comprometida, perdi a habilidade de escrever. Cheguei ao extremo de ir a um ponto de venda de drogas para comprar uma arma, pois queria tirar a minha vida.

Deus foi colocando pessoas na minha vida para rezar por mim. Uma mulher de muita oração, que morava em Jardim da Penha (Vitória-ES), rezou várias vezes por mim e me revelou palavras de condenação de Deus à família da minha namorada.

Fui à Canção Nova à procura de libertação. Em um momento, não me lembro se foi o Pe. Jonas, essa pessoa pediu para que levantássemos a foto de alguém que queríamos que fosse tocada por Deus. Eu levantei a foto da minha namorada, mas o que Deus me dizia era para terminar esse relacionamento.

Procurei oração de cura e libertação na Casa de Maria, escritório da Renovação Carismática Católica do Espírito Santo (RCCES). O grande dia da minha libertação ainda não havia chegado.

Um Encontro com Cristo: A Virada Espiritual de 2001

De volta a Casa de Maria, tive um encontro profundo com Jesus Cristo no ano de 2001 (ainda quando cursava o 4º período de Jornalismo na Ufes) por meio de um atendimento de oração realizado pelo Ministério de Oração por Cura e Libertação da Renovação Carismática Católica do Espírito Santo (RCCES), da Arquidiocese de Vitória. Depois disso, passei a seguir a Jesus Cristo mais de perto; e foi na Renovação que dei os primeiros passos.

Meu primeiro serviço à Igreja foi no Santuário Divino Espírito Santo (Santuário de Vila Velha, em Vila Velha), como membro da Pastoral da Acolhida, serviço que realizava com todo carinho. Cada pessoa precisava ser bem acolhida e amada, pois a Igreja é a casa do Pai, e recebia os fiéis como convidados ilustres.

Não sei precisar o ano, mas comecei a participar do Grupo de Oração Imaculada Conceição, em Itaparica, Vila Velha; na época, o Grupo ocorria no Centro Comunitário do bairro. Depois, passou a ser dentro da Igreja, ao lado. Em 2004, entrei para o Núcleo do Grupo de Oração e também para o Ministério de Pregação. Nessa mesma comunidade, hoje Paróquia São João Paulo II, me tornei Ministro da Palavra o qual fazia a reflexão das Leituras (1ª leitura, salmo, 2º leitura e Evangelho) nas celebrações da Palavras.

Na RCCES, ainda como metro do Núcleo do Grupo de Oração, servi nos seguintes ministério: Ministério de Pregação; Ministério Jovem (setor novos projetos); núcleo do Ministério de Música e Artes e Ministério de Formação.

Em 2006, entrei para o 3º Elo na Comunidade Jesus está Vivo, de Vitória. Três anos depois, em 2009, iniciei o caminho vocacional na Comunidade Água Viva, de Vila Velha; tal caminho durou pouco tempo; em discernimento, percebemos que Deus tinha outro projeto: que eu crescesse na vida profissional. Passei num processo seletivo na Universidade de Vila Velha (UVV) e fui dar aulas para o curso de Comunicação Social. Em 2013, comecei a participar do grupo de oração da Obra Shalom Vitória (hoje Comunidade Shalom Vitória); também saí de lá por entender que não era o meu chamado.

De volta à RCCES, retomei os serviços no Mistério de Pregação junto com o Ministério de Formação.

Nessa busca em acertar a vocação, em 2006, escrevi uma carta com a pretensão de fazer um caminho vocacional na Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista, São Paulo. Na primeira entrevista, o Espírito Santo foi taxativo: disse que ali não era o meu lugar. Pelo fato de a Canção Nova ter o carisma de evangelizar pelos Meios de Comunicação, achei que ali pudesse ser o meu melhor lugar, mas Deus tinha para mim os seus planos.

Também procurei a Comunidade Aliança de Misericórdia, em São Paulo; ali, o discernimento era mais para o Sacerdócio; essa busca também não foi para frente, e continuei procurando respostas.

Ainda em 2006, podemos dizer, uma inquietude no coração começou a me incomodar. Comecei a perceber que o estado de vida laical não estava me preenchendo. Foi então que estreitei um diálogo com a Igreja, para purificar esse sentimento e constatar se minha vocação era a vida clerical.

Primeiramente, procurei o Seminário Nossa Senhora da Penha, da Arquidiocese de Vitória, para uma primeira conversa. De imediato, percebi que desejava algo ‘além-fronteiras’ do Estado do Espírito Santo, e que a realidade do sacerdócio diocesano não iria me atender. Foi então que fiz uma peregrinação por ordens religiosas: Franciscanos, Salesianos, Jesuítas e, por fim, os Dehonianos. Estava tendo acompanhamento espiritual, de modo informal, do Padre José Pedro Luchi, da Arquidiocese de Vitória. Nessa caminhada, surgiu a possibilidade de um namoro e fui aconselhado a parar a busca pela vocação sacerdotal e fazer a experiência do afeto.

Com vontade de evangelizar e propagar o amor de Deus, em 2007, no retiro de carnaval da RCCES, “Vinde e Vede”, ocorrido no Pavilhão de Carapina, Serra, lancei este blog (thiagozanetti.com.br), que foi tirado do “ar” em 2015, o qual escrevo sobre artigos de espiritualidade e formação católica.

Portanto, desde a minha conversão, de 2001 em diante, venho tentando seguir a Jesus entre erros e acertos, procurando ser um autêntico cristão.

Em 2012, lancei os livros “Deus é a resposta de nossas vidas pela Editora Palavra & Prece e “O Sagrado: prosas e versos” pela Editora Flor & Cultura.

Em 2022, me aproximei novamente da Comunidade Shalom e iniciei um caminho vocacional; ainda nesse mesmo ano, entendendo que esse chamado não era para mim, me desliguei do caminho vocacional e da Comunidade.

Pretendo de alguma forma ajudar as pessoas a terem uma qualidade de vida humana e espiritual, para isso utilizando de forma eficaz os modernos meios de comunicação.

O novo mover de Deus em minha vida: criação de conteúdo para Instagram

Em 2017, dei meus primeiros passos na publicação de vídeos no Instagram. Naquela época, fazia isso de maneira despretensiosa, sem imaginar que, mais tarde, Deus me chamaria para ser um criador de conteúdo digital para essa plataforma. Eu ainda não tinha consciência do grande plano que Ele estava preparando para mim; o momento de evangelizar de maneira mais intensa por meio dessa rede social ainda não havia chegado. Deus, em Sua infinita sabedoria, sabia que meu tempo ainda estava por vir.

A verdadeira transformação aconteceu sete anos depois, em 2024. Aos poucos, fui gravando e sentindo no coração o chamado de Deus para evangelizar através da plataforma digital, utilizando textos e, principalmente, vídeos. A virada de chave em minha vida foi marcada pelo vídeo em que falo sobre a intervenção divina aqui na Terra, postado em 9 de março de 2024.

Foi tudo feito de maneira improvisada, com um iPhone já ultrapassado, sem microfone e sem iluminação adequada, apenas com o celular apoiado sobre o notebook. Mesmo assim, entreguei-me com fé e docilidade ao mover de Deus naquele momento.

Esse vídeo foi um marco, uma resposta ao chamado de Deus que eu finalmente compreendi. Clique aqui para ver o vídeo.

Deus é maravilhoso em Seus planos, e eu me sinto abençoado por poder seguir esse caminho de fé e partilhar a Sua palavra com todos vocês.

Embora seja dinâmico para escrever, não vou transformar a escrita, a evangelização, em ativismo religioso.

Atualmente sirvo na Pastoral da Comunicação (PASCOM) e na Liturgia na Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, Área Pastoral de Vila Velha, Espírito Santo.

E a caminhada continua…

THIAGO ZANETTI